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terça-feira, 7 de setembro de 2010

NAÇÃO BALBINO

DIRETO DO TÚNEL DO TEMPO...

BURITIZEIRO 1986



BURITIZEIRO 1986
HOMENAGEM A GALERA DO TIO GERALDO E TIA CENSA
ISIS... ACHO QUE SEU PAI PODE NOS CONTAR ESSAS HISTÓRIAS, NÃO É???

VAMOS ESPERAR QUE ELE CONTE...DIZ AÍ TIO...
HOMENAGEM A:
PRIMA ISIS, TIO JOSÉ VICENTE, TIA CENSA, TIO TONHO, VÓ IRENE, E TIA NENZINHA.
OBS. O SENHOR DE BARBA ... É VIRGÍLIO OMENA, (SOGRO DO VÔ VICENTE)....

A ORIGEM DE MUITOS BALBINOS




AQUI É O COMEÇO DE MUITA GENTE DESSA FAMÍLIA BALBINO...

1- O SENHOR SIMPÁTICO DE GRAVATA FOI ; MANOEL JOSÉ BALBINO, A FOTO É DE 5/2/1938, NO VERSO ENCONTRA-SE ESCRITO " MANOEL JOSÉ BALBINO OFERECE COMO PROVA DE AMIZADE A SEU FILHO VICENTE JOSÉ BALBINO"
 PARA TODA UMA GERAÇÃO É O NOSSO BISAVÔ. 
2- JÁ O CASAMENTO DA FOTO EM 17/07/1936 É IRENE ALVES BALBINO COM 13 ANOS (NOME DE CASADA) OU IRENE ALVES PAMPLONA (NOME DE SOLTEIRA), COM VICENTE JOSÉ BALBINO DE 19 ANOS, QUE MAIS TARDE SE TORNARIAM PAIS DE UMA GRANDE NAÇÃO (RISOS) 18 FILHOS (PORÉM, FICARAM APENAS 10 ATÉ CHEGAREM A FASE ADULTA, OS DEMAIS INFELIZMENTE FALECERAM ANTES . E, ENQUANTO AINDA ERAM CRIANÇAS).
3- A MOCINHA COM O BEBÊ DE TOUQUINHA, É A VÓ IRENE, COM A PRIMEIRA FILHA MARIA JOSÉ, QUE INFELIZMENTE NÃO CHEGARIA A FASE ADULTA.
4 - A OUTRA FOTO MOSTRA A MARIA JOSÉ COM UMA VASILHA NAS MÃOS E DO OUTRO LADO DO COLO (IMAGEM UM POUCO APAGADA A MARIA TEREZINHA, 2a. FILHA DO CASAL).
5- A FOTO DA CAPELA É DA FAZENDA BARRA DO PARACATÚ E PERTENCIA A MANOEL BALBINO.

ESPERO QUE A GALERA GOSTE...

OBS. SOBRE MANOEL JOSÉ BALBINO VALE A PENA CONTAR QUE ELE VEIO FUGIDO DA GUERRA QUE HAVIA NA EUROPA.
TINHA DOIS IRMÃOS: JOSIAS JOSÉ BALBINO E LUIZ JOSÉ BALBINO.

JOSIAS FOI PAI DE: JOSÉ BALBINO (AVÔ DA ISIS), FRANCISCO JOSÉ BALBINO (CHIQUINHO), GERSON JOSÉ BALBINO, SEBASTIÃO JOSÉ BALBINO E SEBASTIANA JOSÉ BALBINO (TIANA).

LUIZ JOSÉ BALBINO: NÃO TEVE FILHOS


E SOBRE VICENTE E IRENE,  UMA CURIOSIDADE: ELES ERAM PRIMOS.

ELA FILHA DE MÁRIO ALVES PAMPLONA E JOANA PEREIRA CAMPOS.
ELE FILHO DE MANOEL JOSÉ BALBINO E MARCIONÍLIA PAMPLONA BALBINO (NOME DE SOLTEIRA ERA MARCIONÍLIA ALVES PAMPLONA).

MÁRIO ALVES PAMPLONA ERA IRMÃO DO JUVÊNCIO ALVES PAMPLONA, JUVÊNCIO ERA O PAI DE MARCIONÍLIA. PORTANTO MARCIONÍLIA ERA SOBRINHA DO MÁRIO ALVES PAMPLONA. MARCIONÍLIA ERA ENTÃO PRIMA DE IRENE. E CONSEQUENTEMENTE VICENTE COMO FILHO DE MARCIONÍLIA ERA PRIMO DE IRENE.

JUVÊNCIO ALVES PAMPLONA TEVE COMO FILHOS:
MARCIONÍLIA ALVES PAMPLONA E EURÍPEDES ALVES PAMPLONA.

EURÍPEDES ALVES PAMPLONA FOI PAI DA ESPOSA DE GERALDO (MARIA). OU SEJA ELES TAMBÉM ERAM PRIMOS.

E JOSÉ BALBINO CASOU-SE COM FILOMENA BATISTA. FOI PAI DE ISAURA BALBINO, TUNIQUINHA, MANOEL BALBINO.  ISAURA CASOU-SE COM O TIO JOSÉ VICENTE E TIVERAM ISIS, GLEBSON E HELTON.

HOMENAGEM AO VÔZINHO

BUSTO BALBINO





Decimo Celio Calvino Balbino

Da Wikipedia, l'enciclopedia libera.

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Balbino





Busto di Balbino



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Imperatore romano

Regno 22 aprile 238 – 29 luglio 238

assieme a Pupieno

Predecessore Massimino Trace

Gordiano I e Gordiano II

Successore Gordiano III



Nome completo Decimus Caelius Calvinus Balbinus

Nascita 165 circa

Morte Roma, 29 luglio 238

Decimo Celio Calvino Balbino (latino: Decimus Caelius Calvinus Balbinus; 165 circa – 29 luglio 238) è stato un imperatore romano, in carica dall'aprile al luglio del 238, assieme al collega Pupieno.




Origini e carriera [modifica]

Non sono note molte informazioni su Balbino riguardo al periodo antecedente l'ascesa al trono imperiale. È stato ipotizzato discendesse da Publio Celio Balbino Vibullo Pio, console ordinario per l'anno 137. Patrizio di nascita, fu il figlio, naturale o adottato, di Celio Calvino, legato in Cappadocia nel 184.



Secondo Erodiano, Balbino era stato un governatore di province, ma la lista delle sette province contenuta nella Historia Augusta, così come il proconsolato d'Asia e d'Africa riferiti dalla stessa fonte, è probabilmente un falso.



Fu console per due volte: il primo incarico fu di console suffetto, probabilmente intorno al 203; il secondo fu il consolato ordinario con Caracalla nel 213, che rende plausibile il godimento da parte di Balbino del favore dell'imperatore.



Regno [modifica]

Quando Gordiano I e Gordiano II vennero proclamati imperatori in Africa, il Senato romano nominò una commissione di venti uomini,[1] incluso Balbino, per coordinare le azioni contro l'imperatore in carica Massimino il Trace. Giunta la notizia della sconfitta e morte dei Gordiani per mano di un governatore fedele a Massimino, il Senato elesse Balbino e Marco Clodio Pupieno Massimo imperatori.[2] I senatori, riuniti nel Tempio di Giove Capitolino, vennero assaliti dalla folla, che richiedeva l'elezione al trono di un parente dei Gordiani; dopo aver tentato inutilmente di lasciare il tempio con una scorta armata, i due imperatori elevarono al rango di cesare il giovane Gordiano III, nipote di Gordiano I.[3]



All'epoca Balbino aveva circa settant'anni: l'essere un senatore anziano, ricco e con le giuste conoscenze gli liberò la strada per il soglio imperiale. Mentre Pupieno si mise in marcia verso Ravenna per andare incontro a Massimino che veniva da nord, Balbino rimase a Roma.[4] Qui la situazione si fece molto difficile quando due soldati vennero uccisi nel Senato: nacque così un contrasto tra l'esercito e il partito dei Gordiani, che manovrava la plebe, che crebbe di intensità fino a causare un incendio che consumò metà della città.[5]



Ritratto di Balbino da una monetaLe fonti affermano che, dopo il suo ritorno dalla vittoriosa campagna contro Massimino, Pupieno iniziò a sospettare che Balbino si volesse sbarazzare di lui, e poco dopo iniziarono a vivere in parti differenti del palazzo imperiale. La Guardia pretoriana era insoddisfatta dei due senatori, di estrazione e nomina senatoriale; i pretoriani temevano inoltre di essere sciolti e sostituiti dalla guardia germanica di Pupieno: decisero allora di attaccare il palazzo e rovesciare gli imperatori. Pupieno cercò di convincere Balbino di ricorrere alla guardia germanica, ma Balbino, diffidente, rifiutò, sospettando un tranello; ne seguì un violento alterco, interrotto solo dall'arrivo dei pretoriani, che portarono i due imperatori al proprio campo e li uccisero, proclamando Gordiano III augusto.[6]



Sarcofago di Balbino [modifica]

Il sarcofago di Balbino è un esemplare praticamente unico di sarcofago imperiale di questo periodo. Durante il suo regno, Balbino fece costruire questo sarcofago di marmo per sé e per la moglie, il cui nome è sconosciuto. Venne scoperto in pezzi nei pressi della Via Appia e restaurato.
MOEDA COM A FIGURA DO IMPERADOR BALBINO

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

História



 
HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE BALBINOS
I - INTRODUÇÃO
No começo do século, uma família com sobrenome de Balbino instalou-se na região noroeste do Estado de São Paulo, atraída por suas terras férteis e florestas com alto potencial para serem exploradas. Em 1926 foi criado o patrimônio que em louvor ao santo junino dava a denominação primitiva de “São João do Balbino”. Com a derrubada das matas e o plantio de cafezais e de cereais para subsistência, foram criadas condições necessárias para que muitas outras famílias ali se instalassem. Poucos anos se passaram e já em 1935, foi criado, pelo decreto-lei 6.913, de 21/01/35, o Distrito de “Paz do Balbino”, passando-se a denominar-se Distrito de “São João do Balbino” pertencente ao município de Pirajuí.
O desenvolvimento da agricultura, ajudou o município de Pirajuí a destacar-se como o maior produtor de café no cenário mundial, o distrito São João do Balbino, na década de quarenta, chegou a ter uma população de mais de dez mil habitantes, toda dedicada ao café, cultura que ocupava 80% das áreas agricultáveis. Sua riqueza foi aumentando de maneira significativa e depois de um trabalho político foi, então criado em 30/12/53 e instalado a 01/01/54, o município de Balbinos, com data festiva de instalação o dia 24 de junho, em louvor a São João Batista, seu padroeiro.
O município na década de sua emancipação tinha uma população de quase cinco mil habitantes, sendo a grande maioria ainda instaladas no meio rural, mais de 90%, servindo de mão de obra para um parque cafeeiro de mais de três milhões de covas, ocupando uma área de aproximadamente de 2.000 ha dos 9.110 ha pertencentes ao município. A crise do setor cafeeiro e a falta de uma política agrícola em todos os níveis do poder, gerou um êxodo muito grande do setor rural nas décadas de 40 e 50, empobrecendo a agricultura e as cidades da região; e Balbinos com mais de 90% de sua população na zona rural e com toda sua renda proveniente deste setor, chegou no início da década de 80 com 1.172 habitantes e uma agricultura descapitalizada e sucateada, apesar de ainda responder por aproximadamente 60% da arrecadação do município.
As áreas de culturas anuais foram aumentando e deixando no seu rastro áreas de pastagens, que ocupa hoje 84,4% das áreas agricultáveis do município. As lavouras de café chegaram ao mínimo de 70 ha com 80.000 covas no fim da última crise do café, em 1994, quando havia uma população rural de 257 pessoas, das 1338 do total do município.
A partir de 1996 o café ressurgiu no município e quatro anos depois, passou a responder por mais da metade da renda de 41% dos proprietários do município, instalado em pequenas e médias propriedades, utilizando, na maioria das vezes, mão de obra familiar, com boa tecnologia
O milho ainda é a cultura anual mais praticada, em média representa 100 ha por ano, cerca de 1,1% das áreas agricultáveis do município, no entanto a área destinada a esta cultura diminuiu consideravelmente nos últimos anos. As culturas da soja, sorgo e amendoim começaram a a ser introduzidas no município nos anos de 2000 e 2001, mas pelo baixo rendimento não tiveram sucesso, já as culturas de arroz e feijão são cultivadas em áreas cada vez menores, com a produção destinada ao consumo próprio.
A fruticultura, representada pela manga e o limão, e a olericultura, representada pela abóbora, aparecem como alternativa econômica principalmente para as pequenas e médias propriedades. Já a laranja vem sendo expandida sua área ocupada, exclusivamente por grandes produtores.
A pecuária é, atualmente, a principal atividade econômica do município, pelo tamanho da área que ocupa e por estar presente em 100% das propriedades do município, mas possui um rendimento bem inferior ao que seria ideal
Com a criação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, realizou-se reuniões com agricultores e lideranças do município para chegar a uma proposta de trabalho visando a dinamização de todo o Setor Agrícola, através de um programa de alternativas que só será colocado em prática através do Sistema Estadual Integrado de Agricultura e Abastecimento.

II - CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
1 - CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICA
1.1 - LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
Coordenadas: Lat. e Long. Sul 20o51’ Oeste 49o51’
Região fisiográfica: Centro Oeste de São Paulo
Distância da Capital: 420 Km
Distância de Lins: 70 Km
Distância de Bauru: 75 Km
Distância de Marília: 100 Km


SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO: Legislação - Decreto LL/017/80 de 08/07/80.
Descrição do Brasão: Escudo ibérico, de ouro, com um sol heráldico de goles, movente da ponta e chefe de blau carregado de um cordeiro pascal de prata, o escudo é encimado de uma coroa mural de prata, de oito torres, suas portas abertas de sable e tem como suportes, à destra, um ramo cafeeiro à sinistra, uma haste de milho, ambos folhados e produzindo ao natural. Listel de goles, com topônimo Balbinos em letras de ouro.
Descrição da Bandeira: Retangular, de amarelo, com um triângulo vermelho movente de tralha, carregado de um triângulo branco, sobrecarregado do Brasão de Armas.
HINO DE BALBINOS

Cliqui aqui para ouvir nosso hino
27.09.1987 Letra e Música
Op. 286 Maria Therezinha Imamura

Na região quente da noroeste,
a família Balbino fundou,
num rincão esquecido e agreste,
a cidade que frutificou.
O café os seus campos reveste,
a pecuária se avolumou

e o seu por do sol, )
no rubor do arrebol, ) bis
diz “Balbinos, por Deus, desabrochou!” )

ESTRIBILHO
Cidade amada de Balbinos!
Pequena joía do Brasil!
Entrelaçando os destinos
de gente alegre e varonil!

Foi Deus que, com pincel divino
seu céu e matas decorou!
E São João do mês junino,
Esta cidade abençôou!

II
Há um sopro sutil de lirismo,
que perpassa e faz sonhador
este povo que tem, no civismo -
sua força e, em Deus – seu amor!
Na “Balança” tem o simbolismo
da Justiça sem credo e sem cor,

que esperança só traz )
de amor e de paz, ) bis
sob o olhar do Senhor, Deus do Amor! )